sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Lição de Vida

Um belo dia de sol, Sr. Mário, um velho caminhoneiro
chega em casa todo orgulhoso e chama a sua esposa
para ver o lindo caminhão que comprara
depois de longos e árduos 20 anos de trabalho.
Era o primeiro que conseguia comprar
depois de tantos anos de sufoco e estrada.
A partir daquele dia, finalmente seria seu próprio patrão.
Ao chegar à porta de casa,
encontra seu filhinho de seis anos,
martelando alegremente a lataria do reluzente caminhão.
Irado e aos berros pergunta o que o filho estava fazendo e,
sem hesitar, completamente fora de si,
martela impiedosamente as mãos do garoto,
que se põe a chorar desesperadamente sem entender o que estava acontecendo.
A mulher do caminhoneiro corre em socorro do filho,
mas pouco pôde fazer.
Chorando junto ao filho,
consegue trazer o marido à realidade,
e juntos levam o garoto ao hospital para cuidar dos ferimentos provocados.
Passadas várias horas de cirurgia,
o médico desconsolado e bastante abatido,
chama os pais e informa que as dilacerações foram de tão grande extensão,
que todos os dedos da criança tiveram que ser amputados.
Porém, o menino era forte e resistia bem ao ato cirúrgico, devendo os pais aguardá-lo no quarto.
Ao acordar, o menino ainda sonolento
esboçou um sorriso e disse ao pai:
- Papai, me desculpe. Eu só queria consertar seu caminhão, como você me ensinou outro dia. Não fique bravo comigo.
O pai, enternecido e profundamente arrependido,
deu um forte abraço no filho e disse que aquilo não tinha mais importância.
Não estava bravo e sim arrependido de ter sido tão duro com ele
e que a lataria do caminhão não tinha estragado.
Então o garoto com os olhos radiantes perguntou:
- Quer dizer que não está mais bravo comigo?
- É claro que não! – respondeu o pai.
Ao que o menino pergunta:
- Se estou perdoado papai, quando meus dedinhos vão nascer de novo?

Nos momentos de raiva cega, machucamos as pessoas que mais amamos,
e muitas vezes não podemos “sarar” a ferida que deixamos.
Nos momentos de raiva, tente parar e pensar em suas atitudes,
a fim de evitar que os danos seja irreversíveis.
Não há nada pior que o arrependimento e a culpa.
Pense nisto!

Pai chora ao ler carta de filho viciado

Escrito por Paulo Gomes

Caso verídico

"Ensina a criança no caminho em que deve andar, e ainda quando for velho, não se desviará dele." Provérbios 14.12
"Há caminho que ao homem parece direito, mas ao final dá em caminhos de morte." Provérbios 22.6
Pai, como eu gostaria de voltar atrás e seguir os teus conselhos e orientações! A minha rebeldia só me causou dor e sofrimento. Hoje, neste frio leito hospitalar e esperando a morte chegar, quero te revelar o nome de quem está me levando para o cemitério. Não sei como você vai receber este relato, mas preciso reunir todas as forças enquanto é tempo. Sinto muito, papai, acho que este diálogo é o último que tenho com o senhor. Sinto muito mesmo...
Sabe pai, já passou da hora do senhor saber a verdade que nunca desconfiou. Vou ser breve e claro... e bastante objetivo.
O tóxico é o grande responsável pelo meu sofrimento e pela minha morte. Travei conhecimento com meu assassino aos 15 anos de idade. É horrível, não, pai? Sabe como conheci essa desgraça? Foi através daqueles que eu considerava meus melhores amigos da escola e do bairro onde morávamos.
Eu tentei recusar. Tentei mesmo, mas eles mexeram o com meu brio, dizendo que eu era CARETA - que eu não era homem... e etc. Não é preciso dizer mais nada, não é, pai? Como não queria ser tachado de CARETA, acabei entrando para o terrível mundo das drogas.
No começo, foi o devaneio... depois veio a tortura... a escuridão. Não fazia nada sem que o tóxico estivesse presente. Em seguida, veio a falta de ar... o medo... as alucinações. E, logo após a euforia do pico, novamente, eu me sentia mais gente que as outras pessoas. Então o tóxico, meu amigo inseparável, sorria de minha desgraça.
Sabe, meu pai, quando a gente começa a usar drogas, acha que o mundo é ridículo e engraçado. Cheguei até a zombar de DEUS e a duvidar de Sua existência. Mas hoje, no leito de um hospital, reconheço que DEUS é mais importante que tudo no mundo e que, sem a Sua ajuda, não estaria, agora, escrevendo esta carta.
Pai, eu só estou com 19 anos; sei que não tenho a menor chance de viver. É muito tarde para mim! Mas ao senhor, meu pai, tenho um último pedido a fazer: mostre esta carta a todos os jovens que o senhor vier a conhecer. Diga-lhes que, em cada porta de escola... em cada cursinho de faculdade... em qualquer lugar, há sempre um grupo de falsos amigos e até namoradas(os), que irão lhes oferecer algum tipo de droga que poderá

sexta-feira, 18 de julho de 2008

"NÃO TOQUES NOS UNGIDOS"!

Provavelmente essa seja a maior causa da grande hipocrisia e o maior empecilho de pregação do evangelho que exista: a imunidade espiritual. “Ministros” cristãos se utilizam de versículos isolados para criar uma imunidade parlamentar espiritual..

domingo, 6 de julho de 2008

HISTÓRIAS DE VITÓRIA DA CONQUISTA


CONHEÇA SUA CIDADE EXTRAIDO DO BLOG DO PAULO NUNES.

Comércio Primitivo dos tropeiros e,
depois, dos Caxeiros Viajantes

Em 1888, Durval Vieira de Aguiar descreveu os fatores econômicos da Imperial Villa da Vitória e assim se expressou em relação às suas atividades comerciais: "O comércio é pequeno e também o mercado da feira..."LEIA MAIS...

sábado, 28 de junho de 2008